MultiCloud: Pontos importantes para converter aplicação de VM para Containers

No post de hoje, traremos uma situação do mundo real, compartilhando com você conceitos importantes para avançar imaginando que entrou em uma empresa recentemente como um Especialista Cloud e recebeu uma atividade pelo seu novo Gestor de realizar a conversão de uma aplicação web que está rodando em uma VM no ambiente On-premises para Containers utilizando o conceito MultiCloud.

E agora?

Vamos nessa!!!🚀

Para esta missão, temos os requisitos abaixo:

  1. Realizar o deploy contínuo da aplicação;
  2. Empresa pagar apenas pela utilização de pods.

Em conjunto com o Arquiteto Cloud e o time de DevOps, foi decido que a solução da Microsoft, Azure DevOps, seria a melhor opção para fazer toda a parte de implementação de pipelines focado na entrega dessa aplicação de forma automatizada e contínua.

Para a solução do pré-requisito 2 foi escolhido na Google Cloud, o serviço Google Kubernetes Engine, o qual vai de fato receber e hospedar a aplicação containeirizada dentro de um cluster de Kubernetes, chamado autopilot, completamente gerenciado pela Google Cloud e que paga apenas pelo pod, ou seja, apenas pelo container com o código da aplicação.

No cenário que estamos, é importante ter o conhecimento das principais tecnologias DevOps e serviços dos principais provedores de Cloud.

Em relação ao uso de Containers, qual seriam as vantagens?

A principal vantagem é que quando rodamos uma aplicação em cima de Containers temos portabilidade e conseguimos levar a aplicação do ambiente de desenvolvimento para o provedor de Cloud de forma muito mais simplificada, não sendo necessário ficar naquela loucura de que o código executa na minha máquina, mas não roda quando eu mando para a Cloud.

Você que trabalha com infraestrutura que costumava realizar a entrega das aplicações criando uma máquina virtual, instalando os softwares necessários, as bibliotecas e suas dependências, fique atento! Não estará mais dentro do seu escopo, ter que se preocupar com:

Será que precisa aplicar patch?

Será que a máquina virtual está rodando?

Será que tem memória suficiente dentro dessa máquina virtual?

A resposta para estas perguntas é: Não!

Agora essas atividades passam ser de responsabilidade do provedor de Cloud que a sua aplicação se hospedará, no nosso cenário será a Google Cloud, o qual gerenciará toda a infraestrutura do cluster de Kubernetes, enquanto que você que atua como desenvolvedor vai cuidar do processo de deploy dessa aplicação.

Para caminharmos para o final, agora entraremos mais afundo em alguns componentes que precisa ter em mente quando se fala em conversão de aplicação que roda em uma VM para Docker. Vamos lá?

O primeiro deles é qual a linguagem essa aplicação foi desenvolvida, com o objetivo de ter o entendimento do runtime que precisará ter dentro do seu container.

No cenário do projeto, a aplicação web que está em execução no ambiente on-premises está escrita em Python. Porém, poderia ser Java, Go, JavaScript, entre outras.

O segundo é entender quais tipos de biblioteca que essa aplicação vai utilizar.

Para o contexto da aplicação web do ambiente on-premises, faremos uso do framework Web do Python chamado Flask que fará parte do Container.

O terceiro é o sistema operacional que está executando a sua aplicação.

Para o exemplo do terceiro ponto, o sistema operacional pode ser Linux e Windows. Normalmente, nos ambientes de produção, vemos mais aplicações que estão em execução no sistema operacional Linux.

Para concluir, os pontos compartilhados acima fazem parte de um cenário do mundo real de conversão de aplicação de VM para Container que não tem mais volta. As empresas cada vez mais precisarão de profissionais que conheçam tecnologias relacionadas ao DevOps, como Pipelines, Kubernetes, Container, Docker, entre outras. Sua missão é a cada dia procurar mais conhecimentos alinhado ao que o mercado está carente e ir para cima.

Diariamente fazemos publicações nas nossas redes sociais sobre assuntos de extrema relevância para a sua carreira em MultiCloud. Para ficar por dentro e ser um profissional de destaque, venha conosco. Abaixo, você encontrará os links para seguir. A hora de se capacitar é agora!!

#pracima

Até o próximo post!

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